domingo, 30 de novembro de 2008

Para os Twilighters de plantão

Tava vasculhando o G1 (site de entretenimento da Globo) e encontrei uma matéria do sobre Twilight

Depois de conquistar a liderança nas bilheterias americanas, o filme de vampiros "Crepúsculo" ("Twilight") deve ganhar uma seqüência em 2010.

De acordo com a revista "People", o elenco principal do longa-metragem e a diretora Catherine Hardwicke já teriam assinado para trabalhar na continuação.

Segundo a revista, a seqüência deve ser centrada na amizade da heroína adolescente Bella (Kirsten Stewart) com o misterioso Jacob (Taylor Lautner).

"Crepúsculo" faturou US$ 70 milhões no primeiro fim de semana em cartaz nos EUA, derrotando a marca de sucessos como "High school musical 3 - O ano de formatura" e "Sex and the city - O filme", que arrecadaram US$ 42 milhões e US$ 55,7 milhões, respectivamente.


Fonte: G1 (www.g1.com.br)

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Coluna de Régis Tadeu explica por que Malu Magalhães não pode ser chamada de "artista".


Por Regis Tadeu*, colunista do Yahoo! Brasil


É com uma enorme e indisfarçável sensação de prazer que dou início à minha participação aqui no Yahoo!. E quem me conhece sabe que meu negócio é escrever com sinceridade (algo que muitas vezes incomoda as pessoas), discutir com argumentos sólidos, sem cair na vala comum dos clichês emburrecedores e não ter receio de emitir minhas opiniões. Sim, eu sei que isso anda meio fora de moda neste País envolto pela névoa do bundamolismo, onde tudo é "genial", onde fatos medíocres são transformados em notícias relevantes - o que interessa saber que um ex-BBB foi visto comendo um pastel de palmito na beira da praia? - e onde a tendência é pensar bem pequenininho para não desagradar a massa com baba elástica e bovina escrvendo pela boca (obrigado, Nelson Rodrigues!).

E para começar, nada melhor que abordar o desequilíbrio que existe hoje entre a relevância artística e a atenção dada pela mídia. E nada pode ser mais emblemático disso que a absurda e totalmente desproporcional paparicação em torno de uma menina que mal saiu de seus dezesseis anos. É, é ela mesma. Estou me referindo a Mallu Magalhães. São incontáveis os exemplos de babação de ovo explícita em cima de uma garota cujo grande atrativo está no fato de gostar de Johnny Cash e Neil Young quando deveria estar curtindo, sei lá, metal gótico cafona, emos chorões e discos empoeirados do Raul Seixas e Legião Urbana. Tudo aconteceu cedo demais a ela.

Tudo bem, ela tem lá seu carisma, mas suas apresentações emanam uma vibração meio amadora, de quem ainda tem muito chão pela frente antes de merecer a alcunha de "artista". Seus shows - agora, no auge do hype, sempre lotados - não trazem uma platéia ávida por ouvir boas canções, algo que a menina ainda não tem, mas sim um bando de gente que quer fazer parte de uma "tchurma mudérna", como se a visão de uma garota empunhando um violão em cima do palco fosse um passaporte para a modernidade. E de nada ajuda o fato de o cenário musical indie/pop/rock brazuca, salvo raras exceções, ser mais fraco que café de orfanato, com uma grande quantidade de cantores, cantoras e instrumentistas fraquíssimos, incensados por críticos surdos - para dizer o mínimo. Cadê o Cansei de Ser Sexxy? Cadê o Bonde do Role? Pois é, né?

Torço para que ela não seja vítima do imediatismo carniceiro, que exige que um artista estoure logo em seu primeiro trabalho. E olha que nem estou me referindo às gravadoras (instituições mais que falidas), mas ao próprio público em geral. A continuar do jeito que está, logo Mallu será convocada para dar suas opiniões a respeito do desmatamento da Amazônia, da reprise da novela Pantanal e sobre Caetano Veloso. E aí vai acontecer a "síndrome da superexposição", doença que matou a carreira de muita gente no passado, que não soube escolher a hora de certa de sair dos holofotes vorazes da mídia, como Jorge Benjor e o Ultraje a Rigor. Sem contar o risco de ter uma adolescência equivocada, já que tudo o que ela faz se torna notícia.

Teve critico aí - leia-se "Lúcio Ribeiro" - que chegou a fazer estardalhaço em cima de um tal Overcoming Folk Trio (se não me falha a já carcomida memória), um projeto que reuniria Mallu, mais o vocalista Helio Flanders, do chatíssimo - e injustamente cultuado por meia dúzia de descerebrados - grupo Vanguart, mais o baixista do Forgotten Boys, como se fosse o marco zero do surgimento de um supergrupo! E tudo não passava apenas de uma brincadeira de três moleques tocando versões toscas de Bob Dylan, Neil Young e Tom Waits! Pô, faça-me o favor!

De certa forma, Mallu e seu pai/empresário tomaram atitudes pertinentes, como chamar o produtor Mario Caldato Jr. (que fez fama a partir de seu trabalho com os Beastie Boys) para dar uma lapidada nas canções bastante cruas da menina. Ainda não ouvi todas as faixas do disco, mas algumas delas trazem sim um avanço em relação às tosqueiras que ela vinha apresentando até então. Sim, ela está crescendo. E tomara que aí esteja o segredo do alto potencial pop de seu futuro. Você pode achar que sou um cara que nada contra a corrente, mas, por enquanto, ela é apenas uma menina exótica com um gosto musical acima da média.


Link original: Yahoo Notícias

Não temos nada contra ela pessoal, só estou passando a informação.


:*

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Fim de ano

Vou adiantar as despedidas de fim de ano. Pois devo estar viajando durante o ano novo.

"... e durou o tempo necessário para se tornar inesquecível."

Dois mil e oito, um ano arrastado de mudanças, algumas para melhor, outras para pior. Um ano que eu jamais vou esquecer.
Colégio novo, amigos novos: Nathália, João Phellipe, Lucas, Felipe, Catiri, Arthur GC, Luana, Diogo, Bruno, Figurante, e outros que eu não lembro agora mas que estão inclusos também.
Amizades que vou levar pro resto de minha vida, amizades que valem mais que qualquer riqueza nesse mundo, "por que felizes são aqueles que tem amigos".
E no início do ano tudo parecia tão chato, parecia que nada ia mudar, mas mudou. Pra melhor em alguns sentidos.
Aprendi a fazer a maldita seleção de amigos, aprendi a não me prender muito á bens materiais, aprendi a amar quem me ama, aprendi a amar a mim mesmo antes de qualquer pessoa, aprendi a fazer as pessoas rirem.
Meu sorriso não é o mesmo do ano passado, mas digo com toda convicção do mundo que ele fez muitas pessoas sorrirem também, mesmo que por trás dele existisse uma ponta de tristeza, mesmo que existisse uma preocupação com algo que jamais me prendeu, mesmo que eu mascarasse minhas tristezas para fazer meus próximos felizes.
Minha alegria também pode não ser a mesma, mas contagiei muita gente com o pouco que me restava, me diverti muito com os remanescentes daquilo que me arrancaram.
Estou aprendendo a sorrir de novo, a ficar alegre de novo, a me divertir de novo, estou numa caverna esperando anoitecer para sair e caçar, estou numa árvore esperando as flores se abrirem para que os frutos cresçam, estou no mar à espera da onda perfeita, estou na sacada de uma janela esperando a melhor corrente de vento para me jogar... Estou esperando minhas idéias amadurecerem e colocá-las em prática assim que tiver a oportunidade.
Tive muitas perdas, mas as que tive me fez crescer, agora me sinto livre, como um pássaro se sente seguro a voar, como um peixe se sente seguro a permanecer debaixo d'agua durante sua vida, como um leão se sente seguro a dominar a presa, como um urubu em cima de carcaças, como eu, me sinto seguro para dizer que tudo valeu a pena e não me arrependo de nada que tenha acontecido, de nada que tenha passado sem que eu percebesse, de nada que eu tenha dito, de nada que eu tenha feito, de nada que eu tenha TE dito.
Digo feliz que vivi com forças (as poucas que eu ainda tenho), esse ano, que vivi feliz, procurando sempre estar sorrindo até para uma chuva de facas, até para aquela pontadas que eu sentia quando via coisas que não eram do meu agrado, até daqueles recados que eu lia, me preocupando com ELA.
Fiz esforços em vão, mas, como já disse, é tarde para se arrepender, porque plantar e cultivar por três anos uma planta rara esperando desfrutar do aroma de suas flores e, quando chegar a época do desabrochar você não receber nada em troca, não é fácil para ninguém.
Tentei fazer desse ano o melhor da minha vida - como tento fazer todos os anos -, não tive muitos resultados, mas vou lutar, e encontrar forças para batalhar e fazer coisas melhores no ano que vem, vou lutar para me fazer mais feliz no ano que vem, para errar menos no ano que vem, para acertar mais.

E como já dizia Bella Swan:
"O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim."

Obrigado pela atenção, um ótimo 2009 para você.

sábado, 15 de novembro de 2008

música no Blog

Aê, como música é uma das coisas que eu e o Lucas mais gostamos, eu coloquei um player aqui, com algumas músicas :P, que bom que nós dois temos um gosto musical parecido e não vai dar briga kkkkkk. Bom botei só 4 músicas para começar:
The Rocket Summer - So Much Love
The Rocket Summer - Do You Feel
Escape the Fate - Situations (essa só eu curto mesmo)
The Cab - I'll Run

vlw galera,
beijos.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Final do Ano

O ano acabando e as aulas também, na verdade elas praticamente já acabaram. Esse ano passou tão rápido e foi uma grande mudança na minha vida e tenho certeza que na vida do Lucas também. Esse ano foi uma escola nova, pessoas novas, experiências novas. Esse ano foi um dos melhores que já passei, na escola foram várias novas amizades, pessoas que se tornaram importantes e essenciais em tão pouco tempo, pessoas que estarão sempre comigo nas melhores memórias. O ano que passou foi simplesmtente especial, não me arrependo de nada que eu tenha feito ou dito, foi um bom ano para mim. Agora acabando eu ainda tenho uns flashes com todos os acontecimentos mais engraçados, mais sérios, mais sem noção. Eu lembro do dia que eu vi o Bibola pela primeira vez, o dia que criaram esse apelido e todos os outros apelidos que nós criamos para as pessoas, inclusive o dia que eu inventei o apelido do "Iluminado", lembro das briguinhas ridiculas com o Lucas, só não lembro o como esse menino entrou na minha vida, foi meio que do nada e pronto nós não desgrudamos mais :P, Esse ano sim foi um ano digno de se lembrar, não que meus outros anos tenham sido ruins, mas que esse foi até agora o mais marcante e mais legal de todos :D

Beijos, a vocês e a todos que fizeram esse ano um dos top 5 da minha vida ;D

Biografia de Anthony Kiedis pode virar série de televisão em breve

O livro "Scar Tissue", autobiografia lançada em 2004 pelo vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, pode ganhar uma versão para a TV em breve. A obra conta a vida do cantor desde a infância, vivida em Los Angeles.

Apesar do livro de Kiedis citar pontos delicados, como o envolvimento do pai dele com o tráfico de drogas, a intenção é de que a série tenha um tom voltado para a comédia. A adaptação de Scar Tissue ficará por conta dos produtores Marc Abrams e Michael Benson e irá ao ar nos Estados Unidos pelo canal HBO.

Anthony Kiedis está participando da produção, mas ainda não está confirmado se ele vai aparecer na tela. O vocalista conta que está gostando de relembrar os fatos com a ajuda de seu pai: "É excitante para a gente poder se conectar novamente para reconstruir essas memórias".

Kiedis e os outros integrantes do Red Hot Chili Peppers estão de férias no momento. O último álbum lançado pelo grupo foi Stadium Arcadium, em 2006.

Esse texto não foi de minha autoria. O texto original está no site Cifra club.